Se respiramos, existimos. Se existimos, nascemos. E, se nascemos, é porque fomos concebidos.

Fala-se muito, e felizmente, no pós-parto e na necessidade do espaço para uma nova Mulher que nasce – a Mãe, e de um novo Homem que providencia a segurança e acolhimento necessários ao núcleo familiar. Esse tempo é essencial para que se fortaleça e construa a ligação entre Mãe, Pai e Bebé, já desenvolvida na fase da Gestação.

Ainda assim, há um outro momento que não é tão observado e que é igualmente  preponderante para essa relação entre filha/filho e progenitores, bem como para a  uma das relações que se virá a tornar a mais importante da nossa vida. A relação connosco mesmos.

Junta-te a mim nesta palestra, na qual te proponho ampliar a tua consciência e expandir o teu coração, olhando para a tua chegada à vida de um outro ponto de vista terapêutico.